Dieta
e atividade física controlam a maioria dos casos de
hipertrigliceridemia.
Quando TG > 500 mg/dL, deve-se iniciar o tratamento com Fibratos
para reduzir o risco de pancreatite. Para casos refratários, pode-se
ainda associar ômega 3 e/ou Ácido nicotínico. Na presença de
hipertrigliceridemia leve a moderada (TG < 500 mg/dL), o
tratamento com Fibratos é motivo de controvérsia, dada a escassez
de evidências de redução do risco cardiovascular, e deve ser
reservado para pacientes de alto risco cardiovascular. Nestes casos,
recomenda-se calcular o colesterol não-HDL para melhor nortear o
tratamento. O colesterol não-HDL é igual ao colesterol total menos
o HDL-c e representa o colesterol aterogênico total (incluindo
LDL-c, VLDL-c e remanescentes de lipoproteínas ricas em
triglicérides). As metas de colesterol não-HDL situam-se 30 mg/dL
acima dos valores adotados para o LDL-c para cada faixa de risco.
Atingir o alvo de colesterol não-HDL pode significar a associação
de Ácido nicotínico ou de uma estatina ao fibrato inicialmente
prescrito.
Fonte
de pesquisa:
http://www.medicinanet.com.br
Elinardo
Santos
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