Para a otimização do método empregou-se o cromatógrafo líquido de alta eficiência (modelo CLASS-VP 10) com detecção em 238 nm (detector ultravioleta-visível SPD-10AV), temperatura de 25°C com utilização de forno (modelo CTO-10 AC-VP), fluxo de 1,5 ml/min (bomba LC-10AV-VP) em sistema isocrático, injetor modelo Rheodyne 7725 com injeção manual e alça de 20 μL. Os cromatogramas foram processados pelo sistema controle SCL-10 AVP. Todos os módulos são da marca Shimadzu. Foi utilizada uma coluna cromatográfica monolítica marca Chromolith RP-18 de 100 mm x 4,6 mm (Merck®). A fase móvel foi constituída de tampão de fosfato dibásico de sódio 27 mM com pH ajustado para 3,0 com ácido fosfórico medido em potenciômetro (marca Denver, model 15) e acetonitrila (adequada para cromatografia líquida de alto desempenho) na proporção (35:65 v/v), preparada no dia de uso, filtrada a vácuo em membrana de celulose regenerada de 0,45μm (Sartorius®); o diluente empregado na preparação das amostras e padrão foi a fase móvel.
A validação foi efetuada conforme o guia para validação de métodos qualitativos e bioanalíticos20,
a e o guia da International Conference on Harmonization12 para indústria. Os parâmetros determinados foram: seletividade, limites de detecção e quantificação, exatidão, precisão intermediária e curvas analíticas para a sinvastatina e lovastatina.
A seletividade do método para determinação do teor de sinvastatina foi avaliada a partir das injeções do diluente/fase móvel, solução placebo, placebo acrescido de padrão de sinvastatina, padrão de sinvastatina e amostra de cápsulas de sinvastatina, para observar possíveis interferências no tempo de retenção do analito.
Adriana de Castro Miranda
www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034...
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