Para testar a hipótese de correlação entre qualidade das cápsulas de sivastantina e condição socioeconômica da região, em 2007 foram aviadas 60 cápsulas de 40 mg para pacientes fictícios, em 18 farmácias magistrais. Estas foram codificadas por região e por letras: Campinas (A, B, C); São Paulo (zona norte D; leste H, I, J; oeste K, L; sul M e N); Guarulhos (E, F, G); São Bernardo do Campo (O, P, Q, R).
Os padrões de sinvastatina e lovastatina utilizados eram procedentes da Farmacopéia Americana (United States Pharmacopeia20) e o placebo foi constituído de estearato de magnésio 0,5%, dióxido de silício coloidal 1%, lauril sulfato de sódio 1%, talco farmacêutico 30%, amido de milho quantidade suficiente para 100% (Laboratório Baldacci, São Paulo, Brasil).
A avaliação do aspecto das cápsulas (cor e conteúdo) foi realizada visualmente.
O conteúdo médio e a variação de peso das cápsulas foram realizados em balança analítica (marca Precisa, modelo 205 A SCS) avaliados em 20 unidades por farmácia, conforme procedimentos da Farmacopéia Brasileira.8 www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034..
Adriana de Castro Miranda
Adriana de Castro Miranda
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