Os desafios multifatoriais para o controle adequado do LDL são obstáculos ao tratamento otimizado do colesterol: do diagnostico correto das dislipidemias ao custo do seu tratamento, o cardiologista Marcelo Assad, que é mestre em cardiologia pela UERJ, ressalta que envolvem principalmente, ''a relação médico-paciente, onde a inércia terapêutica e a falta de adesão dificultam que os pacientes sejam contemplados com os benefícios já comprovados''.
Uma das boas notícias para o tratamento da hipercolesterolemias graves, familiares, de alto risco e intolerantes às estatinas, é a nova classe terapêutica dos inibidores da PCSK-9. ''Os estudos estão demonstrando sua eficácia na redução do LDL colesterol em torno de 50% a 60%. As estatinas potentes conseguem reduzir, com segurança, tolerabilidade e fácil adesão, já que são injeções subcutâneas aplicadas há cada 15 dias ou uma vez ao mês'', afirma.
Ainda são necessários estudos de desfechos cardiovasculares demonstrando reduções de mortalidade, infarto, AVC e internações.
Fonte: http://diariodonordeste.verdesmares.com.br/cadernos/vida/colesterol-1.1534753
Thaynara Albuquerque
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